[title font_size=”” line_height=”auto” show_border=”1″ type=”h3″ font_family=”” color=”” align=”none” margin_bottom=””]SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO[/title]

[title font_size=”” line_height=”auto” show_border=”1″ type=”h5″ font_family=”” color=”#FE5214″ align=”none” margin_bottom=””]Saiba resumidamente os tipos de sinalização de emergência existentes.[/title]

Para sinalizar seu estabelecimento ou edificação, você encontrará as especificações e formas para a utilização e aplicação da Sinalização de Segurança Contra e Incêndio e Pânico em São Paulo, em três normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), NBR 13.434-1, NBR 13.434-2 e NBR 13.434-3, e na Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, sob o Decreto Estadual Nº 56.819 de 2011, sendo a ITCB Nº 20.

Em geral, a implantação da sinalização visa principalmente indicar a rota de fuga, ou seja, a saída, mais rápida e eficaz para a via pública, ou o exterior da edificação, de forma eficaz e que não gere dúvida.

O conjunto de placas além de sinalizar as saídas, mostram aos ocupantes os riscos e equipamentos de proteção e combate a incêndios. Na maioria dos estabelecimentos, aplicam-se as sinalizações mínimas estabelecidas na instrução técnica, na qual o Corpo de Bombeiros se pautará para vistoriar seu estabelecimento.

A sinalização de emergência é dividida em básica e complementar, sendo que a básica subdivide-se em:

Sinalização de Proibição: Com o objetivo de proibir ações que deem início à principio de incêndio ou incêndios graves;

Sinalização de Alerta: Com o objetivo de alertar os ocupantes para áreas ou materiais com potencial risco de incêndio, explosão, choques elétricos e contaminação por produtos perigos;

Sinalização de Orientação e Salvamento: Indica principalmente a rota de saída;

Sinalização de Equipamentos: Indica a localização e os tipos de equipamentos contra incêndio.

A sinalização complementar, como o próprio nome já diz, será usada para reforçar (complementar) as sinalizações básicas já implantadas, através de faixas de cor, símbolos ou mensagens escritas.

Recentemente esta instrução foi atualizada, pode ser consultada no clicando aqui.

É importante conhecer os tipos de sinalizações vigentes e os materiais permitidos para sua confecção e as normas para implantação e fixação, evitando reprovações em vistorias, notificações dos órgãos fiscalizadores e ficando livre de denúncias.